O Ministério da Saúde editou, em dezembro de 2021, uma portaria e cortou verbas orçamentárias, em até 50%, para materiais e próteses utilizados em procedimentos cardíacos. A redução atingiu em cheio pessoas que usam marca-passo ou precisam colocá-lo pela primeira vez. Em 18 hospitais gaúchos que fazem esses procedimentos já são registradas filas de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), sem respostas. As famílias angustiadas buscam, então, a Justiça para viabilizar as cirurgias.
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