Aline Ecker
Montado no cavalo Chocolate, Antônio Wiggers Kingeski, 10 anos, sorri, com um brilho intenso no olhar que fixa em um ponto ao longe, uma das características do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ao observar o menino, é possível sentir a conexão entre ele e o animal. A equoterapia é uma das atividades que faz toda a diferença na rotina e também é uma aliada no desenvolvimento de Antônio, que é uma das crianças atendidas na Associação de Pais e Amigos do Autista (Amafa), em Farroupilha. Não-verbal, o menino é acompanhado de perto pelo fisioterapeuta com formação em equoterapia Vinícius Guilherme da Silva Tormes.
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