Leonardo Portella
Basta um olhar mais atento no dia a dia para perceber que as calçadas seguem sendo utilizadas como moradia improvisada por pessoas em situação de rua em Caxias do Sul. Espaços em prédios desativados ou com menor movimentação, principalmente onde há cobertura para proteção do sol, da chuva e do frio, são os pontos que costumam abrigar a população sem-teto. Diante do desafio, a Fundação de Assistência Social (FAS), órgão ligado à prefeitura de Caxias do Sul, afirma que o trabalho das equipes busca garantir acolhimento e formação de novos vínculos para que essas pessoas retomem a autonomia e possam ultrapassar a barreira da desproteção ao deixar de viverem nas ruas.
GZH faz parte do The Trust Project