O coronavírus passou como um furacão pelo Rio Grande do Sul no mês de março. O número de internações e mortes pela infecção dispararam de forma assustadora e deixaram no ar a dúvida sobre os respingos em abril: o pior já passou ou estamos no olho do furacão, onde existe calmaria momentânea? Os sinais dão conta que que passamos a pior parte desta onda provocada pela variante brasileira, mas ainda é necessário muita cautela.
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