A pandemia colocou em evidência a fragilidade da cadeia de reciclagem de Caxias do Sul. Com 250 trabalhadores diretos, responsáveis pela renda de cerca de mil pessoas, as associações de recicladores chegaram ao ponto de precisar arrecadar dinheiro na comunidade para pagar contas de água, luz e aluguel das sedes. Embora a fase mais grave tenha passado, com galpões novamente abertos e estabilização no preço pago pelo material reciclado, o momento pede soluções duradouras para a categoria que garante destinação adequada aos resíduos que a cidade produz.
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