Larissa Pimentel, 12 anos, e Crisciane Andreatta dos Santos, 15, precisam de ajuda para seguir tratamentos de saúde. A menina e a adolescente moram em Caxias do Sul. Apesar de não se conhecerem, as duas dividem uma luta diária para vencer as doenças que enfrentam desde pequenas.
Lari, como é chamada pelos familiares e amigos, completará 13 anos em setembro, mas não parece ter mais do que quatro. A menina, que mede 1m01cm, foi diagnosticada com duas doenças raras e autoimunes: insensibilidade ao hormônio do crescimento e acometimento imunológico devido a alterações no gene transdutor de sinal e ativador de transcrição tipo 5B (STAT5B).
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Para sobreviver, ela só tem uma possibilidade: um transplante de medula óssea para corrigir a deficiência de células. Em maio, ela esteve no Instituto da Criança, em São Paulo, onde irá passar pelo procedimento. Com a pandemia, no entanto, o procedimento foi adiado. Ela voltou para Caxias do Sul com a expectativa de retorno no dia 1º de julho. A cirurgia está marcada para o dia 6.
- A previsão inicial da médica é de ao menos dois meses no hospital, e outros três a quatro, em São Paulo, para que ela siga o tratamento e seja monitorada de perto pela equipe, com todos os cuidados. Tudo depende de como ela vai reagir e se recuperar. Vou passar todo esse tempo lá e preciso de ajuda para me manter e depois nos mantermos quando ela tiver alta. Dependemos dessa ajuda das doações, faço brechós e estou sempre em busca de arrecadar recursos - desabafa a mãe da menina, Roseclei Alves Pimentel.
Depois de recuperada, Lari poderá tentar um tratamento para o hormônio de crescimento, e aumentar a estatura até, mais ou menos, 1m46cm.
ADOLESCENTE TAMBÉM PRECISA DE AJUDA
A família de Crisciane Andreatta dos Santos também segue em busca de recursos para que a adolescente tenha melhor qualidade de vida. Com três dias, ela foi diagnosticada com enterocolite necrosante, que é uma inflamação no intestino, comum em recém-nascidos prematuros, e passou por cirurgia para a retirada do intestino grosso. A parada cardiorrespiratória sofrida no mesmo período deixou sequelas neurológicas na menina, que não caminha e fala poucas palavras.
A situação piorou em 2016 porque ela foi diagnosticada com escoliose, doença que causa deformação na coluna. Ela já passou por cinco procedimentos cirúrgicos porque o corpo dela teve rejeição aos pinos colocados na coluna. Os gastos da família são altos porque a adolescente usa um pacote de fraldas por dia e também precisa de toalhas umedecidas e toma complementos alimentares.
A mãe de Cris, Sílvia Andreatta, não está trabalhando porque precisa cuidar da filha. Ela precisa de ajuda para manter os cuidados diários com a adolescente. Sílvia promove almoços e jantas para arrecadar recursos, mas em função da pandemia precisou cancelar os eventos. Para manter o tratamento da garota lançou a campanha Seja uma luz para Cris. A família também vende camisetas e canecas para ajudar nos gastos.
- Às vezes não consigo dormir porque passamos por dias difíceis. Preciso de ajuda para que ela tenha uma qualidade de vida melhor - desabafa.
SAIBA COMO DOAR
COMO AJUDAR A LARI
:: Banco Bradesco (237)
:: Agência: 2176-8
:: Conta: 9312898-2 (Poupança)
:: Titular: Roseclei Alves Pimentel
:: CPF: 895.523.180-68
Você também pode doar no link da campanha online: vakinha.com.br/vaquinha/ajude-a-lari-roseclei-alves-pimentel
COMO AJUDAR A CRIS
:: Caixa Econômica Federal
:: Agência: 3712
:: Conta: 3243-4
:: Operação: 013
: Titular: Silvia Andreatta
:: CPF: 574.886.810-53
:: Entrando em contato pela página no Facebook: Crisciane Uma Lição de Vida.
:: Você pode ajudar também doando fraldas, suplementos e medicamentos.
:: Contato: (54) 99105.7068
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