A criação da Pastoral de Apoio ao Toxicômano Nova Aurora (Patna), de Caxias do Sul, esteve pautada pela preocupação para com o grande número de pessoas que, por seu estado de dependência química, encontravam-se à margem da sociedade. As fundadoras foram: Maria de Lurdes Fontana Grison, Sandra Gazzola, Lóris Leonard Magalhães e Nadyr Zatta.
Atualmente, a Comunidade Terapêutica tem capacidade para atender 42 acolhidos para tratamentos entre nove a 12 meses. Por mês, são acolhidos em média dez homens, entre 18 a 60 anos, sendo que nem todos os que entram concluem o tratamento. Entre os meses de maio e junho deste ano, a Comunidade passou por uma reestruturação, revela André Luiz Brandolff, presidente da Patna.
— Não tivemos acolhimento neste período, tendo em vista um processo de readequação interna, mas a partir do dia 1º de julho voltaremos a receber pessoas na Comunidade Terapêutica —confirma Brandolff.
Nome da entidade: Pastoral Apoio ao Toxicômano Nova Aurora (Patna)
Data de fundação: 7 de dezembro de 1993
Presidente atual: André Luiz Brandolff
Perfil das atividades: Promoção da convivência e fortalecimento de vínculos, acolhimento de adultos dependentes químicos na Comunidade Terapêutica, reinserção social e ressocialização das pessoas em situação de dependência química e suas famílias, palestras preventivas ao uso de drogas.
Público alvo atendido: Atendimento psicológico com familiares e os dependentes químicos (independente do sexo e idade), na sede da Patna. Dependentes químicos, homens, entre 18 a 60 anos, acolhidos na Comunidade Terapêutica.
Funcionários: 40 pessoas atuantes diretamente entre voluntários e funcionários.
De que forma a entidade tem se mantido: A Entidade atende de forma gratuita e é mantida através de parcerias e convênios com o poder público, contribuição espontânea (boletos), eventos e atividades sociais, projetos apresentados em diversos órgãos, além de doações de empresas e particulares.
Orçamento mensal mínimo que precisa para se manter: aproximadamente R$ 30 mil