Ainda é necessária uma data para lembrar que as mulheres não vivem em condições iguais às dos homens no Brasil e no mundo. Um dia exclusivo no calendário para que os holofotes se voltem a elas e às suas lutas, que vão muito além de direitos políticos, civis e sociais. Pode ser que, de fato, a data sirva para valorizar ações de movimentos feministas que ajudaram a conquistar boa parte destes direitos _ e que ainda persistem na luta ao não desistir de garantias iguais, que passam pela participação igualitária na criação dos filhos ou um salário igual ao do companheiro quando ocupa-se o mesmo cargo. O fato é que 8 de março, Dia Internacional da Mulher, serve também para lembrar ou e conhecer histórias de mulheres que, à frente do seu tempo, desconstroem estereótipos e dão exemplo de resiliência.
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Raquel Fronza
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