O diretor-presidente do Samae, Edio Elói Frizzo, explica que há um "apontamento da Vigilância Sanitária" para a realização dos cortes de 54 ciprestes e quatro ligustros que começaram a ser derrubados nesta terça-feira pela manhã na Estação de Tratamento de Água Parque da Imprensa, no bairro Lourdes, em Caxias do Sul.
A justificativa, segundo Frizzo, é que as árvores soltam uma resina forte sobre o solo e sobre os tanques da estação, o que estaria prejudicando o tratamento de água. Além disso, seriam árvores de idade avançada, algumas delas com meio século de vida. Inclusive os galhos de algumas delas já teriam despencado anteriormente.
- Ali o vento "vem que come". E são árvores de raízes profundas, afetam a estabilidade da estação. Vamos substituir legal, a área vai ficar bonita - diz Frizzo.
Segundo o diretor do Samae, a substituição será feita imediatamente por árvores nativas de porte semiadulto.
- Em um ou dois anos vai estar tudo povoado outra vez.
Meio ambiente
Presidente do Samae justifica corte de árvores no Parque da Imprensa, em Caxias do Sul
54 ciprestes e quatro ligustros estão sendo derrubados
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