Na luta pelo sonhado retorno à Série B, os Jaconeros vivem a expectativa pela confirmação da vaga no mata-mata. E, diante do cenário atual, ela parece ser questão de tempo.
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Em relação ao que o clube vivenciou em 2016, algumas situações se repetem e outras despontam de forma bem distinta. A principal delas é a forma como o time deve avançar. Naquela oportunidade, a campanha foi muito oscilante. Tropeços em casa e fora fizeram com que o Ju precisasse passar por um sofrimento gigantesco nas rodadas finais. Foi preciso a ajuda do Ypiranga, que tropeçou contra o Guarani, e, mesmo sob pressão, vencer o Mogi Mirim, fora de casa, no último jogo.
Vale lembrar que, assim como ocorre agora, o Juventude não tinha um camisa 9 afirmado. Hugo Almeida, decisivo no duelo no interior de São Paulo e com o gol marcado em Fortaleza, ficou longe de ser unanimidade. A qualidade de Roberson prevaleceu em alguns momentos, assim como a força de Dalberto faz diferença em 2019. Elias fez a diferença lá e Carné cumpre bom papel até aqui. A lateral esquerda tinha e tem um líder: Pará e Eltinho.
Por fim, no mano a mano, vejo o grupo atual um pouco mais encorpado e com mais peças de reposição. É aguardar e ver se o resultado também será o mesmo.