Dois nomes que representam um nicho diferente de treinadores de futebol: Luiz Carlos de Lorenzi e Jürgen Klopp. Eles vivem a partida numa intensidade muito forte e fazem um espetáculo à parte. A cena de Lisca, ontem, em cima do ônibus do Ceará, será mais uma imagem histórica dele. O alemão, treinador do Liverpool, comemora de forma muito intensa cada gol. Também ontem, quando o time inglês conseguiu a vitória no último minuto da partida, Klopp invadiu o campo e foi comemorar com o goleiro brasileiro Alisson. Outra imagem sensacional.
Além destes dois nomes, sempre precisamos citar as entrevistas de Renato Portaluppi. Ele sabe blindar o seu time e muitas vezes fazer graça. Ontem, sequer falou após a partida, saiu correndo do campo e do estádio rumo às férias. Esses treinadores acabam sendo personagens além do futebol e fazem o esporte mais divertido.
Teve emoção
A última rodada do Brasileirão teve graça. Os pontos corridos podem dar emoção, como ocorreu na parte debaixo da tabela. Chapecoense e Vasco escaparam do rebaixamento ontem. Enquanto os cariocas se mantiveram na elite com um empate, os catarinenses estão num grupo seleto: os que nunca foram rebaixados.
Mas fica o alerta para o clube de Chapecó, que neste ano se aproximou de forma perigosa de um descenso. Um clube que tem empatia de praticamente todos os desportistas brasileiros precisa se recompor.
Até quando?
O futebol europeu é mais organizado. A liga inglesa é a principal competição de futebol do mundo, mas eles também têm sérios problemas culturais. Entre os piores, o racismo. Ontem, um torcedor do Tottenham atirou uma casca de banana na direção do gabonês Aubameyang. Logicamente, o torcedor foi preso e responderá por esta atitude baixa. Mas temos que sempre questionar: até quando esses atos irão existir?
Ultimamente é difícil ver um jogo de futsal com muitos gols. Ontem o Pato mudou essa lógica e empilhou 6 a 0 no Atlântico. Essa sempre foi a diversão do futsal, mas ficou perdida no tempo.
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