Todos sabemos que a Libertadores é difícil e que não tem mais bobo no futebol. Mas é inegável que o sorteio dos grupos da Libertadores nos favoreceu. Não se trata aqui de "já ganhou", mas não tem como ignorar que pegamos alguns dos times mais fracos da competição, como Deportes Iquique, do Chile, e o Zamora, da Venezuela. E não dá para negar que seria muito mais difícil pegar times mais fortes logo de cara, quando o time ainda pode estar recebendo reforços – ou perdendo jogadores. Em um ano tão complexo e cheio de competições longas, pegar alguns adversários teoricamente mais fracos, e com menos camisa que outros mais tradicionais, pode nos dar uma primeira fase um pouco mais tranquila. É claro, se o Tricolor fizer a sua parte, o que sempre acreditamos que fará.
Outra boa notícia que veio do Paraguai é que não teremos viagens tão longas a fazer na primeira fase, detalhe sempre importante no descanso entre um jogo e outro de competições diferentes, e na recuperação de jogadores.
Domínguez, um bom nome
Seguindo pelo Paraguai, uma animadora notícia veio do empresário do atacante Cecilio Domínguez, do Cerro Porteño.
Segundo Diego Serratti, o Grêmio foi o clube que fez a melhor proposta pelo centroavante. Assisti a alguns jogos de Domínguez em 2016 e, sinceramente, achei um reforço que agregaria bem. Chega bem na área, bate forte e tem um estilo que que daria certo por aqui.
Inclusive, acho o nome dele melhor que o de Barcos, em função do desempenho recente do argentino.
*Diário Gaúcho