Após quatro jogos e quatro vitórias no comando da Seleção Brasileira, o técnico caxiense Tite avisou na coletiva de imprensa: "quero comer a comida da minha mãe: arroz, feijão, carne moída e repolho". O Brasil tinha acabado de vencer a Venezuela por 2 a 0, na última terça-feira, em Mérida, quando ele deu a deixa. Ontem, no almoço em Ana Rech, bairro de Caxias do Sul, dona Ivone, 80 anos, preparou o pratão do filho.
– Ele gostou tanto que levou o restante para comer na casa dele em Porto Alegre. Falou que esta comida lembrava a nossa infância e que abria mão da sobremesa para comer um pouco mais – revela o irmão Ademir Bachi, o Miro.
Além da esposa Rosmari, a Rose, e os filhos Matheus e Gabriele Bachi, o almoço de domingo teve as presenças da nora, do genro, do irmão, da cunhada e da mãe. Quem também deu uma passadinha no Centro de Esportes e Lazer Tite (Celte) para dar um abraço em Tite foi o amigo Álvaro Mentta, um dos integrantes do Carrossel, time amador que, às vezes, conta com a participação de Tite.
– Não existe coisa igual à feijoada da dona Ivone, mas tive que sair e não consegui nem comer – conta Mentta.
Tite curtiu todo o final de semana com a família na Serra e hoje participa do programa "Bem, Amigos!", do Sportv. E para aproveitar bastante, pediu privacidade. Só permitiu que as fotos fossem enviadas ao jornal Pioneiro:
– Eu vou ficar com a mãe e a minha família para curtir essa privacidade. Desta vez, não quero abrir para a imprensa. Na próxima vez, a gente combina, tudo bem?