"Criativo e resistente". Foi assim que a cineasta, e uma das homenageadas deste ano, Laís Bodanzky definiu a edição 48 do Festival de Cinema de Gramado, encerrada no sábado. A definição também pode ser estendida à própria produção cinematográfica contemporânea brasileira, que enfrenta não só a aspereza histórica de uma pandemia como a violenta extinção de incentivos em mecanismos públicos federais. Ao realizar uma edição exclusivamente digital — com os filmes sendo exibidos pelo Canal Brasil — Gramado se garante no posto de festival ininterrupto mais antigo do Brasil, além de reforçar sua missão de ser vitrine para as produções brasileiras e latinas recentes.
Premiados
Pernambucano "King Kong en Asunción" conquista kikito de melhor filme em Gramado
Cerimônia de premiação foi realizada na noite deste sábado
Siliane Vieira
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