O bioglitter vem com tudo neste ano como um substituto do glitter tradicional. O microplástico usado desde sempre durante o carnaval passou de mocinho a vilão quando constatado seu impacto negativo ao meio ambiente. Ao desaguar no oceano, o material absorve toxinas que ficam bio-acumuladas nas espécies marinhas, que acabam ingerindo as partículas. Além de prejudicar a fauna marinha, o glitter pode acabar em nosso organismo por meio do consumo de frutos do mar e, até mesmo, do sal de cozinha.
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