
Lançando o 13º disco, The Mediator Between Head and Hands Must be the Heart, o Sepultura pretende iniciar a turnê do álbum novo em 2014, ano em que a banda completa 30 anos. O quarteto criou um trash metal com identidade brasileira e, talvez por isso, seja uma das bandas mais reconhecidas lá fora. O guitarrista Andreas Kisser comenta sobre o legado da banda nesses 30 anos de estrada.
- O Sepultura mostrou um caminho que parecia ser impossível, fazer turnês internacionais, conquistar um espaço no mercado internacional. Hoje, a banda é uma referência da cultura brasileira, por mais que o Brasil ignore isso, o Sepultura é colocado do lado de Airton Senna, de Pelé, de Carmem Miranda, de bossa nova... A gente fez a música que a gente sempre quis, sempre foi muito honesta. Na arte, ou você está copiando alguém e sendo um fantoche ou você está se esforçando de uma maneira honesta e criando coisas novas. O Sepultura sempre batalhou para ter essa liberdade.
O último disco do Sepultura já está nas lojas, tem 10 faixas, e custa em média R$ 29,90. A gravadora é a Substancial Music.