Segunda-feira qualquer, 6h20min, relógio despertando, me concedo o privilégio da soneca de 10 minutos. Levanto, sem escovar os dentes me sirvo uma imensa xícara de café e sento na varanda em silêncio, cara virada para o sol. Tenho minutos contados para refletir sobre a semana que se inicia, enquanto tomo um café mais forte que eu. Sinto pena do sobrepeso existencial que o café carrega: um líquido inocente ser responsável por tanta expectativa. Coitado!
SUCESSO COTIDIANO
Notícia
Eu tenho tentado. Céus, como tenho
Acho danosa a vida de mulheres como eu. O dia começa cedo demais e termina quando o dia vira
Sandra Cecília Peradelles
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