Pedro Guerra
Ainda lembro da primeira vez que assisti uma palestra da escritora Martha Medeiros. Eu estava na escola e ela abordava os temas trazidos nas crônicas de Coisas de vida, livro seu que havíamos trabalhado. Permaneci o tempo todo em silêncio por pura vergonha, mas anos depois tive a sorte de estar em outro encontro com Martha para enfim fazer as perguntas que queria quando era mais jovem. Em meio a tudo que absorvi, um fato martelou minha mente durante muito tempo: dentre tantos livros publicados, a escritora gaúcha creditou as vendas de Feliz por nada à busca incansável das pessoas pela felicidade simples.
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