Na praça com nome de poeta que é seu próprio coração de urbe, Caxias do Sul já apresenta mais uma edição de sua tradicional Feira do Livro. É a quadragésima, um feito notável de resistência em se tratando de um produto cujas condições para usufruto — tempo, silêncio e concentração — soam anacrônicas às demandas dessa era de nervosos e onipresentes estímulos virtuais.
Libra e os animados ventos primaveris
Opinião
Na praça do poeta, um paraíso possível
É tempo de encontros luminosos na Feira do Livro, feito antídotos contra o obscurantismo perverso que nos ronda
Nivaldo Pereira
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