Os treinamentos sem a presença da imprensa — o elo de ligação com o torcedor — viraram rotina nos clubes brasileiros. Essa estratégia tornou-se parte do trabalho da grande maioria dos treinadores na tentativa de evitar que suas ideias cheguem ao adversário antes das partidas. É compreensível e respeitável. No entanto, o que não compreendo é o excesso de atividades com portões fechados, inclusive jogo-treino.
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