A matemática confirmou nesta quinta-feira (27) aquilo que já se sabia há algumas semanas, ainda quando o time era comandado por Umberto Louzer. O Juventude vai jogar a Série B em 2023.
O último ato na elite foi mais uma partida sonolenta. Contra um time de muita qualidade, mas visivelmente desmotivado ou sem intensidade, o Ju até fez um duelo honesto. Ao mesmo tempo em que poderia ter sofrido mais gols, também criou oportunidades.
No Mineirão, se o objetivo principal era fazer observações, pouco foi possível tirar de positivo. Não existem motivos para seguir com Yuri e Chico, por exemplo. A destacar a defesa de pênalti de César, que pode ter ganho pontos para permanecer brigando pela titularidade no próximo ano.
No duelo, o Juventude sofreu desde o primeiro minuto em que o Galo quis jogar. Tanto que chegou ao gol, aos 11, quando já tinha perdido outras três chances claras. Sempre que acelerou a partida, levou perigo. Só que a morosidade atleticana também foi clara.
Com a vantagem, o time de Cuca baixou a intensidade e até ofereceu chances para o Ju igualar o placar. Só que Pitta perdeu um gol incrível ainda na primeira etapa e Éverson fez boa intervenção, em chute de Rafinha, no segundo tempo.
No final das contas, foi mais um confronto como tantos outros na competição. Diante de um rival mais forte, o Juventude até tentou competir, mas faltou muita qualidade.