Poderia ser uma crônica esportiva. Melhor ainda, uma crônica sobre personagens heroicos que duelam dentro das quatro linhas. Uma crônica escrita com tintas dramáticas, talvez até em tom ufanista e patriótico, visto que é ano de Copa do Mundo. Porque assim são reconhecidos os jogadores de futebol, sobretudo aqueles que decidem partidas nos acréscimos, em uma jogada de gênio a pôr de joelhos os 11 oponentes, chorando como se fossem meninos que perderam o campeonato da escola.
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Heróis sem capa
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Marcelo Mugnol
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