As herbemont, que a família chamava de champanhe, eram as minhas preferidas. Era uma alegria quando os grãos miúdos caíam e rolavam pelos desníveis do pátio da casa do nono e da nona. Pareciam bolinhas de gude que eu nunca aprendi a jogar. Alguém dizia que aquela não era a melhor variedade. A Isabel, sim, que era boa.
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