Ciro Fabres
O MDB escolheu abrir mão do protagonismo e não indicou, na convenção que realizou no domingo passado (31/7) candidato ao governo Estado, como sempre fez em sua história. Os convencionais aceitaram coligar com o PSDB, em torno da candidatura do ex-governador Eduardo Leite. É um novo momento do MDB, que, nos bastidores, está sendo designado como efeito de uma “transição geracional”, ou seja, um momento em que a visão de novos nomes, com representação entre prefeitos, vereadores e deputados, se impõe à de lideranças históricas, raciocínio que atropela, no entanto, a evidência de que a juventude do partido também era adepta da candidatura própria.
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