O recrutamento de profissionais para a Guerra começou na semana passada, quando a fabricante de implementos foi arrematada pelo mesmo grupo que comprou a Rodofort, no leilão de sua massa falida, realizado na segunda-feira (22). Foram recebidos mais de 1,2 mil currículos em uma semana do início da seleção para vagas operacionais, técnicas e administrativas.
Michele Mazzarollo, coordenadora de RH da Guerra, pontuou que a empresa seguirá os parâmetros do mercado local em relação à remuneração, política essa que ainda será definida.
_ Estamos tendo muitas pessoas interessadas nas mais variadas áreas. A Guerra é uma empresa de nome no mercado bem como a Rodofort _ aponta Michele.
Serão, inicialmente, 200 vagas. Mas a intenção, inclusive manifestada à Justiça que homologou o leilão, é de que, até o final do segundo ano, sejam 300 colaboradores e, ao final do terceiro ano, 500 pessoas.
Os currículos podem ser enviados ao e-mail recrutamento.guerra@ab-rodofort.com.br. Eles devem ser enviados com o assunto informando a função e o salário pretendido.