São alarmantes os dados levantados pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) sobre os atendimentos e procedimentos represados na área. Conforme a entidade, os dois primeiros anos da pandemia legaram 11,6 milhões de cirurgias eletivas e ambulatoriais atrasadas em todo o país. Outros 1,3 milhão exames diagnósticos deixaram de ser feitos. As conclusões foram levadas à equipe de transição do novo governo, que agora tem de se debruçar sobre as informações e encontrar meios para começar a recuperar este déficit.
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