O assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, alvejado por tiros na casa onde morava, levanta dúvidas sobre a eficiência intervenções estrangeiras no país. Mesmo que bem-intencionadas, as missões da Organização das Nações Unidas (ONU), nas quais o Exército brasileiro teve papel de protagonismo, não conseguiram dar às instituições da nação caribenha, a mais pobre das Américas, uma mínima solidez democrática.
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