Há duas formas conhecidas até aqui de impedir que o coronavírus se converta em uma tragédia humana em larga escala. Na primeira, adotada com relativo sucesso em Singapura, Hong Kong e Coreia do Sul, aplicam-se testes em massa e se mantém um rígido controle dos infectados, que são imediatamente internados enquanto os serviços de vigilância identificam todos com quem tiveram contato recente e os obrigam a uma quarentena. Na segunda alternativa, casos de China, Itália e Espanha, recorre-se a um fechamento generalizado de atividades, forçando-se a população a ficar em casa para reduzir drasticamente a circulação do vírus. Sem ter a quem contaminar, o vírus tende a deixar de se multiplicar.
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