Durou também menos de um dia a notícia de que a Câmara Municipal de Porto Alegre pretendia votar nesta quinta-feira o reajuste de vereadores, do prefeito e do vice-prefeito, o que produziria um efeito cascata nos vencimentos mais altos da prefeitura, limitados ao salário do chefe do Executivo. Neste caso, quem forçou ao arquivamento do projeto foi o único ente legítimo para tanto: a opinião pública, manifestada de forma pacífica.
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