As intenções iniciais podem ter sido melhores, mas a opção pela construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em todo o país deu margem a uma série de deformações na prática, inclusive no Rio Grande do Sul, que precisam ser enfrentadas com rapidez e determinação. No Estado, das 17 unidades que ainda permanecem fechadas ou em construção, 10 devem ser entregues à população até o final do ano. Algumas delas serão usadas para outras finalidades, como centro de especialidades, por exemplo. Numa área tão carente de recursos públicos, é inadmissível que tenha havido tanto desperdício de tempo e de dinheiro.
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