A tragédia em uma escola na Grande São Paulo, com a morte de estudantes e servidores, comoveu o país. Ao mesmo tempo, alimentou polêmicas nas redes sobre as motivações, incluindo a questão do porte de armas.
As atenções da semana estiveram concentradas também em Três Passos, local do julgamento do caso Bernardo Uglione Boldrini, assassinado há cinco anos.
Veja abaixo algumas das frases que marcaram a semana:
Se tivesse um cidadão com arma regular dentro da escola, professor, servente, um policial militar aposentado, ele poderia ter minimizado o tamanho da tragédia.
Sobre o massacre em Suzano
Pensei: é agora que vou morrer.
Aluna da escola Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, uma das sobreviventes da chacina.
Faz tão mal quanto um carro.
Sobre o uso de armas, depois do massacre em Suzano, na Grande São Paulo.
Eu digo quem foi: foram a Graciele e a Edelvânia! Eu não mandei matar o meu filho.
Pai negando no julgamento participação na morte do filho Bernardo Uglione Boldrini.
Foi um estúpido acidente.
Madrasta de Bernardo Boldrini, durante depoimento em Três Passos sobre a morte do enteado.