A campanha eleitoral apresenta uma estranha disputa paralela entre notícias e desmentidos. Máquinas de desinformação foram incorporadas às estratégias dos candidatos e de indivíduos protegidos pelo anonimato. São vídeos, imagens e áudios produzidos com a única intenção de confundir. A técnica não é nova, mas a capacidade de repercussão e abrangência proporcionada pelas redes sociais acrescentou grande potencial de dano à democracia. Falta uma estrutura adequada para identificar as manipulações, o que levou a mídia a intensificar seus mecanismos de checagem nesse período que antecede as eleições de outubro.
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