Há dois anos, assumi o governo do Brasil com uma dura missão: retirar o país da sua mais grave recessão, estancar o desemprego, recuperar a responsabilidade fiscal e manter os programas sociais. De fato, tudo isso foi feito. O Brasil, que encolhia a um ritmo de quase 4% ao ano, agora vai crescer mais de 2%. A recessão que dizimava mais de 150 mil empregos por mês acabou. O emprego voltou, com cerca de 204 mil vagas com carteira assinada neste ano e mais de 1,5 milhão de postos de trabalho gerados nos últimos 12 meses.
Temos um novo Brasil, mais forte, mais otimista
Os números do período são incontestáveis: as duas maiores safras da história, os dois maiores superávits comerciais, a recuperação de todas as empresas estatais, o recorde na concessão de títulos de propriedade, agrárias e urbanas, a demarcação das maiores áreas de conservação ambiental.
Tive a coragem de fazer a reforma do Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular, demandas de mais de 20 anos dos educadores brasileiros. A mudança na educação das nossas crianças e jovens já começou. Criamos mais 500 mil vagas de ensino em tempo integral. O governo está investindo R$ 2 bilhões na Política de Formação de Professores, beneficiando 190 mil mestres.
E com o programa Criança Feliz, estamos cuidando de crianças e gestantes beneficiárias do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada. Até 23 de março de 2018, 212 mil crianças e 31,5 mil gestantes já tinham sido atendidas. Temos um novo Brasil, mais forte, mais otimista. Não há espaço para retroceder. As mudanças precisam continuar. Os defensores da crise perderam. O Brasil aprendeu a crescer com consistência.
Essa recuperação está sendo percebida em todas as regiões do país. Com a economia fortalecida, meu governo fez os investimentos de que as regiões mais precisavam. Na infraestrutura, com o programa Avançar, o governo está investindo, até o final de 2018, cerca de R$ 25 bilhões nos três Estados do Sul.
Destaco, por exemplo, a segunda ponte sobre o Rio Guaíba, em Porto Alegre, com investimentos de R$ 240 milhões; a inauguração da ponte de acesso a Ilhota, em Santa Catarina, onde investimos mais de R$ 180 milhões; e a duplicação da BR-116 no trecho entre Cascavel e Santa Teresa do Oeste, no Paraná, com mais de R$ 660 milhões.
Agora é avançar.