Apesar de avanços notáveis, a desigualdade entre homens e mulheres permanece a pleno. São elas que mais sofrem com a pobreza extrema, com o analfabetismo, com as falhas no sistema de saúde e com a violência doméstica. E com a crescente redução de direitos e de políticas públicas adotada pelo governo federal como justificativa para o ajuste fiscal, o resultado torna-se ainda mais cruel, especialmente para as mulheres.
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