Nada menos de 86% das prefeituras do país enfrentam uma situação fiscal crítica ou difícil, o que surpreende e preocupa, mas também ajuda a entender a aflição enfrentada hoje pela maioria dos gestores locais, com repercussão direta sobre os munícipes. No Rio Grande do Sul, o número de administrações nessa situação atingiu mais de três quartos do total do Estado, conforme estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Prefeitos às voltas com crise financeira, incluindo o da Capital, precisam agir logo para evitar que as dificuldades de hoje não venham a se tornar insolúveis mais à frente, impondo um ônus ainda maior para todos.
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