Após algumas demissões de professores na PUCRS, foi possível perceber que as escolas e instituições particulares não esperam mais até dezembro. Questões econômicas interrompem projetos por falta de recursos. O governo se encontra com nó cego. Servidores recebendo parcelado, gritando e instigando seus alunos a publicarem manifestações nas rede sociais, como se fosse desejo do governador o parcelamento. Por outro lado, temos um governo juntando migalhas para integralizar a folha de pagamento, pois não dispõe do que qualquer outra instituição privada tem para contenção de despesas: a redução do quadro de funcionários. Já que estamos passando por uma revisão geral dos valores que contemplam nosso país, não está na hora de começar a discutir a estabilidade no setor público?
Márcia Sigal
Professora – Porto Alegre
Opinião
É hora de discutir a estabilidade no setor público, comenta leitora
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