O primeiro sinal concreto de reação na atividade econômica depois de longos e inquietantes oito trimestres de retração, garantido em boa parte pelo desempenho do agronegócio, é motivo consistente para comemorações. O Rio Grande do Sul, que é fortemente influenciado pelos resultados do campo, tem ainda mais razões para se mostrar particularmente otimista. A expansão de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro entre janeiro e março, em relação ao trimestre anterior, se deve em muito ao crescimento de 13,4% na agropecuária no período. E, quando o setor primário vai bem, sem o registro de problemas climáticos, a economia gaúcha costuma dar um salto.
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