O governo gaúcho demorou tanto para pensar seriamente em um plebiscito sobre a venda das estatais, que a solução pode virar problema. A proximidade da eleição de 2018 pressiona os deputados, que temem a reação das corporações e um eventual desgaste traduzido em perda de votos. Com a base enfraquecida, restará ao Piratini uma última cartada: submeter o tema a um referendo popular, dois anos e 10 meses depois da posse.
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