Em artigo publicado em ZH em 23 de março de 2017, tenta-se minimizar as manifestações que crescem, em especial no seio da sociedade gaúcha, pelo direito à legítima defesa, ao direito do cidadão à opção de ter uma arma de fogo para a sua defesa pessoal, a de sua família ou a de sua propriedade, com a utilização de argumentos e citações baseados em sofismas, enquanto gerados por meias verdades e dados incompletos. Como exemplo, o articulista cita o comissário de polícia de Nova York, William Bratton, que introduziu um duríssimo programa de segurança pública, no qual o combate às armas ilegais era somente um dos pontos cruciais das ações policiais desenvolvidas à época. O programa, na realidade, foi baseado no conceito de "tolerância zero", em que todo e qualquer delito passou a ser combatido com intensidade.
Artigo
Valter Nagelstein: sobre vidas e armas
Vereador de Porto Alegre (PMDB)