A divulgação da nova lista do ministro Fachin, por analogia, lembra muito a lista de Schindler, que, no sentido da perseguição, tem como alvo principal hoje os congressistas na apuração da Lava-Jato. A diferença é que na primeira todos foram sacrificados, sem piedade. A atual vai se arrastar por muitos anos e vários políticos vão conseguir se safar ou, se condenados, logo estarão soltos e usufruindo do dinheiro desviado.
Norton Aloisio
Aposentado – Porto Alegre
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