A excelente abordagem de Paulo Germano (ZH, 11 e 12/3) sobre a violência comprova que a opinião jornalística, quando alicerçada em fatos e exposta com criatividade, consegue abranger, em reduzido espaço, a complexidade sociopolítica – e até filosófica – de temas que se intercomunicam, como a legalização do aborto e a brutalidade das ruas.
Jayme Eduardo Machado
Advogado – Porto Alegre
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Excelente o texto "Apotegmas", do professor Cláudio Moreno (ZH, 9/3). Inteligente, honesto e bem escrito, quase uma raridade cujo conteúdo poderia estender-se para inúmeras situações também no campo dos relacionamentos e comunicações sociais da atualidade.
Berenice Güez
Fotógrafa – Porto Alegre
Infelizmente, Antonio Prata, em seu excelente artigo (ZH, 11/3), esqueceu-se de dizer que, se o tempo corresse para trás, também seriam revividos os assassinatos de milhões de humanos, ordenados por ditadores como Stalin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Fidel Castro, que até superaram os horrores praticados por Hitler. Também reviveríamos o mensalão, a corrupção na Petrobras e outras estatais, depois que o PT praticamente oficializou esses "malfeitos", como diria a ex-presidente.
Paulo Antônio Tietê da Silva
Aposentado – Porto Alegre
O colunista L.F. Verissimo escreveu sobre reencarnação (ZH, 11 e 12/3) sem conhecer essa lei do universo. Resultado: ridículo o texto. Lamentável para a biografia do escritor.
Oscar Pinto Jung
Advogado – Santo Ângelo
Brasília
Numa época de decência, Niemeyer projetou Brasília no formato de um avião. Hoje, com certeza, o formato seria de um camburão.
Assis Vieira
Jornalista – Montenegro
Previdência
Para o governo, o "rombo" nas contas públicas não está ligado aos R$ 58 bilhões de aumento do Judiciário, aos R$ 100 bilhões das teles, aos R$ 500 bilhões sonegados ou aos R$ 10 trilhões da corrupção. Não está na aposentadoria sem contribuição dos militares, no agronegócio isento ou nas renúncias fiscais aprovadas na base do toma lá dá cá das doações de campanha. Também não está na taxação ridícula das grandes fortunas.
Para o governo, o problema é o salário mínimo da aposentadoria da mulher do campo, da aposentadoria daquele que trocou a infância pelo trabalho, o meio salário mínimo do filho deficiente ou a viúva que "insiste" em receber a subsistência. Para o governo, a conta do "rombo" deverá ser paga por aqueles que deveriam ser amparados.
Damasceno Vargas
Administrador – Frederico Westphalen
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317