O editorial de ZH de ontem defendeu a transparência. Discordo. Nem tudo deve ser objeto de transparência. Informação demais mata seu objeto. É preciso triagem na informação, separar o que é essencial do que é acessório, do que traz benefícios à função pública do que vem para constranger servidores. De nada adianta encher o "seu Zé" e a "dona Maria" com milhares de dados se não são justificados os seus fins. A hiperinformação mata a verdade.
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