São poucas as categorias de reais pagantes da tarifa cheia dos ônibus urbanos: donas de casa, trabalhadores informais, desempregados (os trabalhadores formais têm o vale-transporte suportado pelos clientes das empresas empregadoras). Assim, nas costas daqueles usuários é jogado o custo das isenções concedidas pelos governos e que representa em Porto Alegre cerca de 35% do valor final, ou seja, lhes é aplicado um incrível tarifaço de 53% (35/65).
GZH faz parte do The Trust Project