O caos penitenciário em vários Estados brasileiros deixa a impressão de que não há saída para o falido sistema prisional do país. A superlotação das cadeias e o controle dos presídios por facções criminosas, somados ao acesso de drogas, celulares e armas pelos detentos, levam cidadãos e autoridades a defender soluções absurdas, como a soltura de delinquentes perigosos e até tolerância com chacinas, a exemplo do que fez o recém-demitido secretário nacional da Juventude do governo Temer. Na contramão desse cenário desanimador, está o Estado do Espírito Santo, que conseguiu reverter uma situação caótica em poucos anos e hoje conta com um modelo que ressocializa criminosos.
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