É alarmante constatar que, em dois anos, o Rio Grande do Sul perdeu 474 leitos hospitalares para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas é ilusório imaginar que basta uma decisão governamental para o problema ser resolvido. A crise financeira do Estado não permite mais soluções contemporizadoras como o pagamento de incentivo hospitalar, criado na administração passada. O que se impõe é a adequação dos hospitais ao momento de crise e a busca de alternativas que contemplem o atendimento básico à parcela da população que depende do setor público.
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