Passado o primeiro turno da eleição municipal, o Brasil vive uma reorganização de suas forças políticas. Mas o pleito não pode ser resumido às migrações de voto entre um e outro campo partidário. Para além da estatística, é possível constatar que o eleitor tentou exercitar a renovação ou até mesmo a negação da política tradicional. Inclusive quando optou por nomes conhecidos, o fez no contexto de uma rejeição geral ao status quo.
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