Pelo terceiro ano consecutivo, a Petros, fundo de pensão da Petrobras, do qual dependem 55 mil aposentados, deve fechar com déficit, que em apenas sete meses aumentou 60%. O resultado implica risco para os beneficiários, novos sacrifícios para os cerca de 23 mil contribuintes em todo o país e vai exigir aportes adicionais por parte da empresa. Isso significa que, de alguma forma, todos os brasileiros acabarão pagando por equívocos derivados da má gestão e do uso político desse tipo de mecanismo, o que é inadmissível.
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