O atraso no pagamento da parcela de setembro da dívida com a União confirma que o uso de mais R$ 1 bilhão dos depósitos judiciais foi apenas um sopro de oxigênio nas combalidas finanças estaduais. Permitiu que o governo pagasse em dia os salários de setembro, quitasse uma pequena parte de débitos antigos e só. Para não dizer que o dinheiro acabou, a Secretaria da Fazenda reservou uma parcela para pagar as fundações, os empréstimos consignados e o custeio dos outros Poderes.
Estado decide atrasar outra vez a parcela da dívida com a União
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