O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, nesta quinta-feira (15), que deve visitar a escola em Parkland, no Estado da Flórida, onde um jovem matou 17 pessoas na quarta-feira (14).
— Estou fazendo planos para visitar Parkland, para me encontrar com as famílias — declarou o presidente em um pronunciamento após o tiroteio.
Mais cedo, ele determinou que as bandeiras fossem colocadas a meio mastro em respeito às vítimas da violência.
— Nossa nação está de luto por aqueles que perderam seus entes queridos no tiroteio na escola secundária Marjory Stoneman Douglas — afirmou.
Anteriormente, Trump atribuiu o ataque na escola a uma perturbação mental e à falta de vigilância.
"Tantos sinais de que o atirador da Flórida era um perturbado mental, expulso, inclusive, da escola por sua conduta má e errática. Os vizinhos e os colegas de turma sabiam que era um grande problema. É preciso informar esses casos às autoridades sempre, de novo e de novo!", tuitou nesta quinta.
Trump evitou, no entanto, qualquer referência à legislação vigente sobre a posse e porte de armas de fogo, apesar de o autor do tiroteio, Nikolas Cruz, 19 anos, estar armado com um fuzil AR-15 e vários carregadores quando invadiu a escola.