O governo da Jordânia, que controla os lugares santos muçulmanos em Jerusalém, denunciou como "uma violação do direito internacional" o anúncio do presidente americano Donald Trump de reconhecer a Cidade Santa como capital de Israel.
"A decisão do presidente americano de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e a transferência da embaixada dos Estados Unidos para esta cidade constituem uma violação das decisões do direito internacional e da Carta das Nações Unidas", avaliou o porta-voz do governo jordano, Mohamed Mumeni, em comunicado.
* AFP